Monday, July 16, 2007

Cliente, cliente... para que te quero eu?

A evolução tecnológica no século XX veio alterar definitivamente o modo de criar riqueza e de produzir bens e serviços numa base sustentável e mais eficiente para as empresas.
Vivemos no dealbar de uma sociedade em que os factores de produção - capital e energia – deixam de ter a mesma relevância, para ceder lugar à informação e ao conhecimento, que flúem para onde a procura é maior e as barreiras são menores.
Os novos meios, como a internet, encurtam distâncias e tornam o nosso mundo numa aldeia global. Produtos e serviços são agora desenvolvidos, comprados e vendidos através de redes electrónicas sem barreiras ou constrangimentos de qualquer espécie.
Mas tudo isto requer formas mais apuradas de comunicação, para divulgar a oferta e informar os clientes de modo atento e personalizado.
O factor que vai diferenciar umas empresas das outras é a qualidade de serviço, que tem de ser percebida pelos clientes, accionistas e colaboradores, baseando-se cada vez mais no tipo de relacionamento que conseguirem estabelecer e manter com os clientes, seja qual for o canal de comunicação utilizado.
Afinal, o que o cliente retém é a qualidade do serviço que lhe foi prestado e não o canal. O novo paradigma é o posicionar do cliente como o objecto central do negócio.
A qualidade do serviço vai emergir como o factor decisivo no desempenho empresarial.
Hoje as empresas contam com canais de contacto alternativos que a utilização de novas tecnologias potenciam.
Só as empresas mais bem preparadas, ao nível da cultura organizacional e da tecnologia, conseguirão vencer os obstáculos e retirar vantagens competitivas.
Para isso, têm ao seu dispor um conjunto de ferramentas de comunicação, entre as quais se destacam os Contact Centers, que possibilitam às empresas alcançar a excelência no relacionamento com os clientes, fidelizá-los e recuperar os melhores.
Hoje sabemos que é mais barato reter do que angariar clientes, sendo preocupação das empresas a redução de custos e a eficiência operacional. Os clientes são razão primeira e última de qualquer negócio e há que tê-los sempre em conta no desenhar do futuro das empresas.

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